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O Mestre Miguel dos Santos

Me perguntam sobre minhas referências. Muitas vezes não consigo me lembrar de todas. São muitas contas para explicar o meu caminho tão inquieto e curvilíneo. Referências surgem desde as experiências da infância quando comecei o vício de desenhar por incentivo do meu pai, um desenhista desconhecido, Joaquim Fagundes me mostrava como era possível ter elegância ao desenhar letras, automóveis, casas e muitas coisas com exemplos simples que para mim seria uma lição estrutural para adquirir o poder conseguir ser feliz no melhor o que a brincadeira comum não tinha como me realizar. Anos depois eu passei em frente ao prédio feio do Departamento de Arte da UFPB, bem no caminho do consultório do Dr. Francisco Edward Aguiar que me tratava de uma asma insuportável. Entrei nesse lugar atraído por pinturas de artistas que nunca tinha visto, uma sala toda preta destacava as telas coloridas de muitos autores. Era uma coletiva, vi uma tela de Flávio Tavares que era um cajueiro lindo com figuras por ent

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